quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Papa anuncia o tema do próximo Dia Mundial das Comunicações


“Silêncio e Palavra: caminho de evangelização” é o tema escolhido por Bento XVI para o próximo Dia Mundial das Comunicações Sociais que se realizará em 20 de maio de 2012, no domingo que antecede Pentecostes. A mensagem do Papa para esse evento tradicionalmente é divulgada em 24 de janeiro, em memória de São Francisco de Sales, patrono dos jornalistas.
De acordo com uma nota do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, no pensamento de Bento XVI, “o silêncio não é apresentado simplesmente como uma forma de contraposição a uma sociedade caracterizada pelo fluxo constante da comunicação, mas sim como um necessário elemento de integração”. Para o Pontífice, “o silêncio, justamente porque favorece a dimensão do discernimento e do aprofundamento, pode ser visto como um primeiro grau de acolhimento da palavra”.
A nota ainda manifesta a vontade do Papa de sincronizar o tema da Jornada com a celebração do Sínodo dos Bispos. Este que terá como tema “a Nova Evangelização para a transmissão da fé cristã”.
O Dia Mundial das Comunicações Sociais foi estabelecido pelo Concílio Vaticano II com o Decreto Inter Mirifica de 1963. (ED)

Fonte: Rádio Vaticana

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Cursos na Pascom


A Pastoral da Comunicação realiza mais uma edição dos Cursos Rápidos de Iniciação a Comunicação (CRIAC). Confira os cursos:
·        Oficina de Fotografia – Será realizada no dia 8 de outubro e ministrada por Mariana Miranda, fotógrafa e jornalista, das 8h às 12h30. É importante que os participantes tragam sua máquina fotográfica. A inscrição custa R$ 40,00.
·        Português aplicado à Pastoral – O curso tem início a partir do dia 18, com carga horária de 40 horas. As aulas ministradas pela professora Letícia Portela, mestra em Língua Portuguesa, acontecem às quartas e sextas-feiras, em dois horários: das 9h às 10h30 e das 13h às 14h30. A mensalidade do curso custa R$ 60,00.
·        Oficina de Voz – Na oficina que tem início no dia 11 de outubro, os interessados aprenderão exercícios para o cuidado com a voz. As aulas serão realizadas pela fonoaudióloga Emile Rocha, sempre às terças-feiras, das 9h às 10h, até o dia 22 de novembro. A taxa de inscrição custa R$ 40,00.
Os cursos acontecem na sede da Pascom (Avenida Leovigildo Filgueiras, 270, Garcia) e as inscrições para podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Estudantes e pessoas com mais de 60 anos pagam a metade do valor da inscrição. Outras informações pelo telefone 4009-6604.

domingo, 25 de setembro de 2011

O sucesso visto por um cristão



            Se o cristão pode, sem escrúpulo, falar de sucesso, é porque ele atribui a esse termo dimensões que não se encontram, precisamente, no star system de Hollywood:
  • A confiança total no Pai
  • O impacto sobre os sofrimentos mais pungentes
  • A cruz
Jesus possuía sem dúvida dons excepcionais para curar doenças e multiplicar doenças e multiplicar pães. Isso não é o específico do “sucesso cristão” mas sim a confiança total do Cristo nAquele que ele chamava de “Pai”. Palavras incríveis pouco antes da ressurreição de Lazaro: “Pai, eu te dou graças porque me ouviste. Eu sei que sempre me ouves” (João 11, 41-42). É realmente muito poderoso quem pode falar dessa maneira: a fonte da vida corre nele sem nenhum obstáculo.
Outra razão do sucesso: o Messias é aquele que toca diretamente a miséria do povo. Ele vai para onde se faz o mal, para onde está o mal. Ele desaloja os demônios de seu tempo, de modo concreto e radical. Ele põe de pé, faz ver, reintegra na comunidade e denuncia a opressão dos fariseus e dos sacerdotes.
O sucesso cristão, enfim, possui uma originalidade: ele abraça a cruz. O teste da estrela cristã está na maneira de abordar a cruz. Não existe sucesso cristão que não tenha passado pela cruz: cruz secreta da agonia interior e da dúvida, cruz das críticas e do fracasso, cruz do abandono pelos amigos, cruz da injustiça e da prisão.
Por que essa cruz é necessária? Porque ela realiza em nós a morte do ego e torna transparente aos olhos de todos a justiça e a força de Deus. Quando os espectadores daquela época viram o Cristo abatido e traspassado na cruz, compreenderam melhor do que quando viam os milagres de cura: “De fato! Esse homem era justo!”, disse o centurião após a morte de Jesus (Lucas 23, 47).
O publicitário Séguéla fez um bom diagnóstico ao afirmar que os políticos midiáticos cuidam de seus egos: “A política está doente pelo excesso de palavras, pelo excesso de falsidade. Com frases demasiadas e ênfase exagerada, ela ficou embriaga pelos continentes, mas perdeu seu conteúdo. Existir é simples, basta expressar sua alma, não ego”. Quando isso ocorre, não é a potência de Deus que fala, mas meu pequeno ego inflado. É por isso que os políticos buscam a sim mesmos, não o bem do público. Muitas vezes, por trás das belas frases, é a estrela que busca a si mesma, enfeitando-se com bons sentimentos. O sofrimento é necessário para nos apartar de uma estrela mundana. Cristo nunca procurou a própria glória. Existe um ponto no qual, como comunicador, meço minha distância com o Cristo: a busca de minha glória e de meu sucesso está colada na pele. Mas a cruz me é tão necessária quanto a luz. Não porque a cruz endurece ao fazer sofrer, mas porque ela mata o ego ao fazê-lo perder a sua cara. Esse homem Jesus, pendurado na cruz, perde seu belo rosto de superstar, sua atração junto às multidões: ele se obriga a abandonar-se àqueles mesmos que o matam. A cruz é a perda da imagem bela. Mistério difícil de ser proclamado! Temos de entender que a cruz não é para nós, comunicadores, um caminho opcional, uma disposição virtuosa qualquer, ela é uma necessidade de perseguição como uma necessidade do próprio ministério. Assim como quem corre uma maratona precisa exercitar-se o ano inteiro para a prova, do mesmo modo é necessário a quem evangeliza introduzir e experimentar a cruz em sua vida. Não para adquirir músculos, mas para esvaziar-se do ego. Mas do que nunca, nessa cultura do sucesso midiático, somos obrigados – para evangelizar – a nos alegrar com nossas fraquezas, humilhações, necessidades, perseguições e angústias, por causa de Cristo. Pois quando sou fraco é que sou forte” (2Coríntios 12,10).
Quando o ego cede seu lugar, transparece a potência de Deus: os cristãos conhecem esta fala. É preciso então procurar a fraqueza, a dificuldade, o revés? Não é preciso procurar aquilo que virá inelutavelmente. Penso que nossa comunicação deveria enraizar-se numa dupla atitude: o sucesso e a fuga, a imersão midiática e a solidão. Cristo na vida pública, apresenta este duplo aspecto: ele mergulha no sucesso da multiplicação dos pães e, à tardinha, retira-se para a montanha (João 6,1-5). Perigoso controlar a audiência e ser ovacionado pelo público: são alimentos artificiais que revigoram o ego. Também a solidão da presença de si mesmo e de Deus pertence ao nosso treinamento cotidiano. O específico do sucesso cristão não é o amor pela cruz como tal, nem o prazer de se humilhar e ser o último de todos, mas a convicção de que a cruz é intrínseca à vida plena e à manifestação de Deus. Sem a cruz, somos incapazes de conformar nosso ego e, sem ela, as pessoas não conseguem perceber aquilo que nos anima por dentro.
As Igrejas pobres ou em dificuldade fazem-nos recordar, melhor que outras a lei da cruz. A revista Ásia Focus cita as palavras de um jornal do Paquistão: “Diferentemente dos lugares onde a teologia é construída nas universidades ou nos seminários relativamente confortáveis [...] a Igreja da Ásia fala mais da cruz, da fraqueza e kénose de Jesus. Os cristãos acolhem com mais prazer uma Igreja que é humilde, paciente e impotente, mas que vive na esperança...”.

(BABIN Pierre e ZUKOWSKI Ângela An. Mídias chance para o Evangelho. Edições Loyola, São Paulo, 2005.)

sábado, 24 de setembro de 2011

Continuar o Evangelho é continuar o impacto


          Um pouco mais de espiritualidade!

             Não identificamos Jesus com os profissionais de comunicação. Jesus não tem nada de jornalista: ele não narra o fato, ele o faz. Os evangelistas foram chamados de primeiros jornalistas, Paulo e Pedro apenas fizeram reverberar o golpe. O Evangelho é da ordem do fato, do golpe. Mas jornalistas e evangelistas têm isto em comum: visam antes de tudo o impacto, seja este um furo jornalístico ou um milagre, a quantidade de exemplares vendidos ou o número de fiéis. Por outro lado, Jesus – como os jornalistas – insere-se de imediato no tecido das infelicidades e das tramas. Ele prefere os doentes e pecadores aos bem apessoados, os trens que descarrilam aos que chegam no horário. A Boa Nova não é anúncio de um céu intemporal, é golpe desferido nas doenças e nos exploradores de então.
            Qual foi o segredo de Jesus? Esse homem testemunhou um amor e uma visão que vinham de outro lugar. Em sua fuga para o Templo de Jerusalém, aos doze anos, deu provas de caráter e discernimento fora do comum: fugir assim, e tão jovem, demonstra que o mal era já uma experiência que o fazia sofrer. Jesus conhecia o mal, fosse ele chamado de Satã, paralisia ou neurose, dominação dos ricos ou hipocrisia dos sacerdotes. Além disso, ligado a seu Pai, Jesus mostrou um incrível poder, não somente de sedução, mas de Solução. O segredo de seu impacto é idêntico ao dos grandes filmes: Jesus conheceu o mal de sua geração. Ele encarnou a grande luta cósmica entre Bem e o Mal. O Evangelho... é o Mal que “escoa”.
            É nosso dever, como pequenos profetas, não repetir uma boa nova intemporal, mas ouvir o grito de nossas populações, a começar pelas mais infelizes. E, ao mesmo tempo, fazer coincidir a infelicidade e a felicidade, a aflição e a Boa Nova. Saber como transmitir o Evangelho na televisão é secundário, falso até. A verdadeira questão é esta: como provocar impacto, como, falando a linguagem de meu povo, engajar-me no grande combate entre liberdade e escravidão, entre doença e vida, entre morte e Vida Plena? Eu diria: o sucesso, em termos cristãos é esse tipo de impacto. Vamos analisá-lo mais de perto, porque tocamos aqui numa das questões fundamentais que se põem todos os dias para cada comunicador cristão.

(BABIN Pierre e ZUKOWSKI Ângela An. Mídias chance para o Evangelho. Edições Loyola, São Paulo, 2005.)

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Sucesso x Evangelho

Que tal aproveitar o fim de semana para uma reflexão? Segue um bom texto sobre espiritualidade e comunicação. Partilhe com seu grupo de Pascom, com seus amigos!

Qual a relação entre star, sucesso e Evangelho?



Uma das categorias fundamentais que encontrei no universo midiático foi o sucesso. Sucesso ligado à audiência e, portanto, à publicidade e ao dinheiro. Os americanos, mais do que nós mergulhados nesta cultura, surpreenderam-me sempre quando perguntavam de chofre: “Você faz sucesso?” Proveniente de uma cultura literária onde prevalecem idéias justas e talvez humildes, eu quase me escandalizava. Uma outra categoria, equivalente à do sucesso, é a do star system. Basta lembrar o filme Jesus Cristo, Superstar!  Teria Jesus cultivado o sucesso? Podemos considerá-lo uma estrela? Como cristãos, devemos procurar o sucesso, entrar na corrida pela audiência, na busca do estrelismo? Dizia-me Pe Antônio Rego, realizador de programas religiosos na televisão portuguesa: “Quando eu fazia meus primeiros programas para a televisão, consagrava todo tempo à criação e à produção de uma boa mensagem. Hoje, na condição de diretor de programa na TV1, passo meu tempo no controle de audiência”. É este o bom caminho? Apesar de minhas reticências sobre o assunto devo reconhecer que existe uma certa conivência entre o Evangelho e as categorias midiáticas de star e do sucesso. Qual a relação entre sucesso e Evangelho? Encontro no dicionário a primeira resposta a esta pergunta. Depois de se referir à etimologia da palavra sucesso (successus, succedere, avançar sobre), o dicionário Robert dá uma primeira definição: “Aquilo que acontece de bom ou de mau após um ato, um fato inicial”. Embora o termo tenha sido utilizado posteriormente no sentido de êxito e bom resultado, eu o tomo aqui no seu sentido primeiro e fundamental: a essência do sucesso não é o êxito, mas o impacto. Realmente, como negar que Jesus fez sucesso? Sua pessoa e suas ações tiveram enormes resultados durante sua vida, e mais ainda depois de sua morte. A Bíblia, que contém o livro dos evangelhos, permanece como o maior sucesso mundial de livraria de todos os tempos. Posso acrescentar: o Evangelho está intrinsecamente ligado ao sucesso no sentido de impacto. No dia em que o impacto acabar, o Evangelho acaba.
            Podemos imaginar Jesus tomando o ônibus, indo à periferia das grandes cidades: Paris, Nova York, Tóquio, Londres, Calcutá, São Paulo. Jesus perdendo-se nessas “supercidades” de 20 a 50 milhões de habitantes que, a não ser em caso de catástrofe, se desenham em nosso futuro. Jesus empurrando um carrinho nos supermercado, Jesus nos arrabaldes, ricos ou imundos, proibidos ou protegidos pela polícia. Jesus no meio de desempregados e velhos, com jovens de penteados espetaculares. O que Jesus teria dito? Ele choraria sobre as nossas cidades como chorou sobre Jerusalém? Uma coisa pode ser considerada certa: ele faria sucesso, no sentido de impacto. Como no passado, ele despertaria o entusiasmo e o conflito. Por quê?

((BABIN Pierre e ZUKOWSKI Ângela An. Mídias chance para o Evangelho. Edições Loyola, São Paulo, 2005.)

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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Diretrizes da Pascom da Arquidiocese de Salvador

Para alcançar um objetivo traçamos metas, planejamos ações... No trabalho da Pascom na Arquidiocese de Salvador buscamos compreender a nossa missão e definimos algumas diretrizes que norteiam o nosso caminho. Essas diretrizes nasceram de um trabalho feito pela equipe Arquidiocesana de Pascom e foi compartilhada com os agentes de Pascom paroquial. Agora compartilhamos com você a síntese desse trabalho!


A Pastoral da Comunicação é:
  •  Um grupo de pessoas que respondendo ao chamado de Jesus Cristo se reúne para ser comunicação com oração e ação.
  • Um grupo de pessoas que dialoga com a realidade, comunicando o Evangelho, em vista de transformá-la.
  • Uma comunidade atenta a tudo o que acontece na Igreja para comunicar o que ela realmente é e faz.
  • Uma construção em mutirão.
  • Um grupo protagônico, proativo e espiritualizado.
  • Uma comunidade que faz parte de uma rede de comunidades dentro da paróquia, na relação da paróquia com a diocese e com toda sociedade.
  • Um grupo que cuida da qualidade dos relacionamentos interpessoais e intergrupais.
  • Um grupo que cuida da comunicação da Igreja com a sociedade através dos meios de comunicação sociais.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Conhecendo a Profissão



Com o objetivo de divulgar e esclarecer assuntos relacionados às profissões ligadas à área de Comunicação, a exemplo de Publicidade, Jornalismo e Relações Públicas, estudantes do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Católica do Salvador (UCSAL), conhecidos como Publicitários de Elite, realizam pela segunda vez o evento Conhecendo a Profissão. Pensado em um formato interativo, o encontro acontece entre os dias 19 e 21 de setembro, sempre das 19h às 21h, no Café Primaz + Cultura, localizado no bairro do Garcia.
Segundo o coordenador-geral do evento, Luís Carlos Teles, a iniciativa visa possibilitar a participação de pessoas interessadas em discutir os novos desafios e impactos causados pelas mídias sociais. “Alguns estudantes ficam um pouco perdidos na profissão. A ideia é justamente possibilitar a interação entre estudantes e profissionais, na tentativa de esclarecer pontos importantes para quem está começando”, afirma.
Além do Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, participam do Conhecendo a Profissão o PhD em Comunicação e Cultura Contemporâneas Thiago Falcão, o jornalista, radialista, apresentador e editor-chefe do BA TV Jefferson Beltrão, o radialista Naldão Animal e a cantora e compositora Ana Mametto. Palestras, workshops e cursos voltados para o mundo digital integram a programação do evento.


sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Jornal São Salvador entrevista jovem missionária do Pontos Coração


Se entregar de corpo e alma ao projeto de Deus, servindo e ajudando aos menos favorecidos. Foi com este objetivo que Noélia Defina decidiu fazer parte do Movimento Pontos Coração. Aos 24 anos, Nany, como gosta de ser chamada, deixou a casa dos pais em Buenos Aires, na Argentina, para passar 18 meses em missão no Brasil. Essa história você confere no Jornal São Salvador, no mês de outubro. Não perca!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Curso sobre Produção de Eventos



Com o objetivo de capacitar quem deseja atuar com produção de eventos, a Pastoral da Comunicação realiza no dia 17 de setembro, das 8h às 17h30, mais uma edição dos Cursos Rápidos de Iniciação à Comunicação (CRIAC). As inscrições custam R$ 50 e podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h, na Pastoral de Comunicação (Pascom), localizada na avenida Leovigildo Filgueiras, 270, Garcia. É importante lembrar que estudantes e pessoas com mais de 60 anos pagam a metade do valor da inscrição. Para mais informações pelo telefone: 4009-6688 ou 4009-6604.

Monitores/Currículuns:

Wedson de Oliveira Araujo, missionário, consagrado na Comunidade de Vida Shalom, residente em Salvador desde maio de 2007. Em Aracaju exerceu a função de Diretor de Programação e do Clube do Ouvinte da Rádio Cultura de Sergipe. Em 2005 e 2006 coordenou o Magnificat na capital Sergipana (semente do atual Halleluya) e produziu o Halleluya Salvador. Na capital baiana coordena os eventos da Comunidade Católica Shalom desde 2007.
Itamar Santos, Gestor de Eventos IBES/FACSAL, BI Artes da UFBA, Produtor musical do CD "Chega pra Ca" e "Promocional" da Banda Alto Louvor, Diretor Artístico do Halleluya Salvador 2010/2011, Produtor do Projeto Salvador Acontece (Pascom).
Rafael Gomes, Publicitário, graduado pela FTC, com especialização em Marketing pela UNIFACS. Atualmente é coordenador dos departamentos de marketing e comercial da ST Estruturas; Assessor de Produção e de Comunicação da Banda Alto Louvor e responsável pela assessoria de imprensa do cantor Davidson Silva.


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

3º Encontro Nacional da Pascom acontecerá em 2012


Equipe dos Coordenadores Regionais prepara o Encontro Nacional da  Pascom

A Casa de Retiros Assunção, em Brasília (DF), foi palco, ontem, 30, de mais uma reunião dos Coordenadores Regionais da Pastoral da Comunicação (Pascom), a fim de debater e organizar o 3º Encontro Nacional da Pascom, que acontecerá em Aparecida, interior de São Paulo, de 19 a 22 de julho de 2012.
Os oito representantes, de várias partes do Brasil, definiram a grade de programação, os palestrantes e atividades que serão desenvolvidas no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida. O padre Manoel de Oliveira Filho, coordenador Arquidiocesano da Pascom, representa o Regional NE 3 da CNBB (Bahia/Sergipe). Os participantes divulgaram ainda o blog oficial do 3º Encontro Nacional da Pascom.
Segundo a assessora da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação Social, irmã Élide Fogolari, o encontro nacional da Pascom será, durante três dias “o centro de convergências para todas as pessoas que fazem a comunicação católica no Brasil e desejam aprimorar o ser e o fazer evangelização através da comunicação”.
As inscrições para o 3º Encontro Nacional da Pascom estarão abertas a partir do dia 1º de fevereiro de 2012.

*Fonte: CNBB